sexta-feira, 22 de novembro de 2019

Alto Alentejo, Abril 2019




O Forte da Graça foi o pretexto para esta excurssom.

Desde a abertura ao público, depois de integralmente restaurado e valorizado, em 2015, que me andava a tentar.

Depois, ao preparar a digressão, descobri que a cidade de Elvas era mais do que o Aqueduto da Amoreira, que nós vemos quando vamos ou vimos de Espanha.

Acrescentámos-lhe Ouguela, de há muito debaixo de olho (pelo menos desde que Saramago escreveu sobre ela, na "Viagem a Portugal") e Évoramonte, essa pobre, então, já roxa de tanto esperar pela visita.
























↑ Fachada e interior da ex-catedral de Elvas. ["Ex", porque a diocese de Elvas foi extinta em 1881] ↓



Capitéis, no interior da ex-catedral
Portais laterais da ex-catedral
Porta do Templo, da primeira cerca islâmica de Elvas
Arco da Encarnação

Torre fernandina
Igreja e Porta de S. Pedro
Colégio jesuíta, hoje Biblioteca Municipal

Forte da Graça, visto do castelo de Elvas. De longe não transmite a noção da sua robustez, porque as muralhas estão, propositadamente, enterradas no terreno

Forte de Santa Luzia, visto do castelo de Elvas
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Em Ouguela, há duas povoações: uma no interior das muralhas, reduzida à condição de aldeia quase fantasma; e outra no exterior, mais moderna e habitada, mas onde nem um café existe...

A Igreja matriz de Ouguela faz a fronteira entre as duas: porta principal para a povoação exterior, porta lateral dando sobre a praça de armas [imagem roubada a Saramago, "Viagem a Portugal" 😛]
Ouguela - porta de entrada nas muralhas
Ouguela, vista do castelo sobre os campos

Ouguela - porta de entrada no castelo
Ouguela - "praça de armas" no interior do castelo...
... onde ainda resta o forno colectivo
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Distribuição semelhante, em Évoramonte: povoação histórica no alto da colina, povoação moderna, no seu sopé







Porta do Sol ou da Vila


Igreja de Santa Maria


Igreja da Misericórdia


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Já de regresso, ainda fizemos um extra, no Vimieiro



A imagem que nos ficou foi a da degradação do Palácio do Conde do Vimieiro...



... e do abandono do Alentejo...